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RONALDO, FENÔMENO DE SUPERAÇÃO

15 / setembro / 2020

por Luis Filipe Chateaubriand 


Ronaldo Nazário foi um dos maiores jogadores brasileiros pós Pelé, e isso é indiscutível. Mas Ronaldo também foi craque em outros aspectos… 

Depois de um meteórico sucesso de início de carreira, entre os anos de 1993 e 1998, o centroavante passou por sérios problemas. 

Primeiro, foi o episódio da convulsão horas antes da final da Copa do Mundo de 1998. A situação desgastou demais o centroavante, que não jogou a final nas melhores condições, não foi campeão do mundo e perdeu para Zinedine Zidane o posto de maior jogador do mundo. 

Em seguida, vieram os problemas médicos iniciais. Os joelhos do atleta começaram a ficar doloridos em função de sobrecarga, não se sabe bem se devido a mudanças do biótipo do jogador ou consequência de suas arrancadas. O atleta, assim, sofria contusões constantes. 

Enfim, em cena horrível e triste, Ronaldo rompeu os ligamentos do tendão patelar. 

Aí, começa uma saga carregada de sangue, suor e lágrimas. 

Muitos diziam que Ronaldo não só não voltaria a jogar, como teria dificuldades até para andar. 

Alguns sustentavam que jogaria, mas não mais em alto nível. 

Quase todos davam como certo que jogar a Copa do Mundo de 2002 não seria possível.


Aí, Ronaldo começou uma verdadeira saga, a trajetória épica mais incrível do futebol mundial! 

Fez fisioterapia, se exercitou, se fortaleceu mentalmente, resistiu à apatia, sobrepôs-se a tudo e a todos que o desacreditavam. 

Sua gana, persistência e coragem o recompensaram: ele não só jogou a Copa do Mundo de 2002, como foi seu protagonista, se coroando com o título de penta campeão. 

A superação do craque é, verdadeiramente, fenomenal. E digna de cinema – uma sinopse a la Rocky Balboa. 

O que Ronaldo fez foi heroico. E ficará marcado para sempre na história do futebol mundial.

Luis Filipe Chateaubriand é Museu da Pelada!    

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