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AS VERDADES DE KAISER

 Se tem um sonho que é compartilhado por muitos garotos no Brasil é o de se tornar jogador de futebol! Na contramão de todos eles, surge Carlos Kaiser, o craque que enganou dirigentes e torcedores ao longo de toda a carreira. Após inúmeras tentativas e desencontros, a equipe do Museu da Pelada conseguiu encontrá-lo para saber suas verdades em um papo descontraído!

Embora nunca tenha demonstrado dentro de campo, com a bola no pé, o seu verdadeiro talento, Kaiser faz questão de cortar pela raiz qualquer suspeita:

– Se um cara for ruim, como ele passa por esses clubes todos?

Realmente, o currículo da fera é de se tirar o chapéu, a começar pelos primeiros passos nos gramados. Ainda na infância, Kaiser foi descoberto por ninguém menos que Seu Neca, um dos maiores reveladores de craques do futebol brasileiro.

Depois disso, passou pelos quatro grandes clubes do Rio, América-RJ, Bangu, jogou no México, na França e acumulou títulos como a Libertadores, o Mundial e muito mais!

– Sempre que alguém vem me perturbar na rua, eu perguntos quantos títulos tem, além do de eleitor! Eu tenho mais de 20 – gabou-se!

Se dentro de campo quase não era visto, fora dele, nas boates, o craque era titular absoluto e dava um trabalho danado aproveitando-se da fama de jogador.

Ao ser perguntado sobre qual foi o melhor dirigente com quem trabalho, Kaiser não pensou duas vezes!

– O Castor de Andrade foi o meu segundo pai! Me incentivava muito, mas eu não queria ser jogador!

A vontade de não entrar em campo era tão grande que o craque chegou a brigar com um torcedor com o objetivo de forçar um cartão vermelho e evitar a pressão da torcida. No vestiário após a partida, Kaiser alegou a Castor de Andrade que havia feito aquilo pois o torcedor não parava de ofender o cartola do clube. A mentira rendeu um aumento de salário e um novo contrato ao “craque”.

Após pendurar as chuteiras, Kaiser se tornou Personal Trainer e hoje seu foco é preparar as mulheres para disputarem competições.

– Se alguém pode mudar da água para o vinho, esse alguém sou eu! Se eu não saísse com três mulheres por dia, eu não estava feliz! Tudo meu era voltado pro sexo!

A pergunta que não quer calar é: caso se dedicasse integralmente ao futebol, qual seria o patamar alcançado por Kaiser?

Assista ao vídeo acima e confira a resenha completa!