entrevista: Sergio Pugliese | vídeo e edição: Daniel Planel
A convite do parceiro Sérgio Ricardo, presidente da Loterj, a equipe do Museu da Pelada foi até o Maracanã para o lançamento da Raspadinha Raspa Rio Balanço Geral, que contou com uma pelada sob forte calor e reuniu artistas e grandes craques do passado.
Para a nossa surpresa, durante o discurso de Sérgio Ricardo sobre a novidade, fomos convidados para falar um pouco do Museu da Pelada, representado pelo nosso capitão Sergio Pugliese:
– O nosso objetivo é eternizar momentos maravilhosos do futebol. Depois do 7×1, a gente quis mostrar para as novas gerações que o nosso futebol não era aquele. Por isso, criamos esse espaço que traz de volta os jogadores do passado.
Recebido com aplausos, Edmundo era um dos mais aguardados pela galera e atendeu fã por fã com autógrafos e selfies.
Como a gente gosta mesmo é da resenha, partimos para o vestiário do Maraca e nos deparamos com a logo do Museu estampada nas camisas que seriam usadas pelas estrelas. Ao notar que usaria a mística camisa 7, Toni Garrido não se conteve:
– Não é todo dia que você chega ao Maracanã e tem seu nomezinho com uma camisa te esperando. Ainda mais com a camisa 7, vou ser o Toni Garrincha! – brincou.
Acostumado com todo aquele ambiente, Adílio preferiu exaltar o nosso trabalho e fazer nosso dia ainda mais feliz:
– Museu da Pelada é demais! A peladinha é a origem de todos nós. Antes de virar jogador, driblava a árvore que tinha no campinho perto de casa. A gente aprendeu a jogar na marra.
O goleiro Cláudinho Cunha, da Planet Globe, seguiu pelo mesmo caminho:
– O Museu da Pelada faz parte da nossa essência, da nossa infância. A maioria dos brasieiros, desde criança, imaginou ser jogador de futeobl. Então todos têm essa veia futebolística e nosso amigo Pugliese traz isso à tona para a gente recordar esses momentos maravilhosos.
Para completar, ainda entramos em campo ao lado de Adílio e não só não batemos uma peladinha porque nosso artilheiro Pugliese está sob cuidados do Departamento Médico!