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13 motivos para nunca esquecermos

8 / janeiro / 2024

por Marcos Eduardo Neves

Zagallo morreu tem treze letras. Temos que engolir o Velho Lobo. Afinal, lendas não se vão: letras renascem. Constantemente.

Como homenagem a um dos mais vitoriosos treinadores de todos os tempos, que faleceu na última sexta, aos 92 anos, cito aqui 13 motivos pelos quais jamais o esqueceremos:

1) Único ser humano que venceu quatro Copas do Mundo;

2) Campeão mundial em 1958 exercendo uma função relativamente nova em campo: a do ponta que volta para marcar no meio, como Telê Santana houvera feito no Flu anos antes. Contudo, consagrou-a em âmbito internacional. Assim como apostou em Zinho para fazer o mesmo no Mundial de 1994;

3) Aceitou sem medo a pressão de substituir João Saldanha às vésperas do Mundial do México, em 1970, e trocando peças e esquema tático do antigo técnico, ganhou a Copa dando show;

4) Único técnico que dirigiu a seleção em três Copas do Mundo (1970, 1974 e 1998);

5) Bicampeão mundial como jogador da seleção (1958 e 1962);

6) Bicampeão carioca (1961 e 1962) como atleta do Botafogo;

7) Bi carioca (1967 e 1968) e campeão brasileiro (1968) como técnico do Botafogo;

8) Campeão carioca de 1971 pelo Fluminense, contra o temido ‘Selefogo’;

9) Venceu duas Copas Américas (1997 e 2004) e uma das Confederações (1997) pela seleção;

10) Ganhou uma Copa dos Campeões (2001) e dois Cariocas (1972 e 2001), sendo este último com aquele golaço de falta de Petkovic sobre o Vasco;

11) “Só faltam dois (jogos)”. Prometeu e cumpriu, devolvendo-nos a Copa em 1994, torneio que o Brasil não vencia há 24 anos;

12) “Vocês vão ter que me engolir”, seu bordão, viralizou, virou meme;

13) Relacionava quase tudo ao número 13 – e não estava errado.

Poderia tecer outros feitos marcantes desse ícone, mas prefiro acabar por aqui. Afinal, ‘acabar por aqui’… tem 13 letras!

Vida longa ao mestre. Nunca te esqueceremos!

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