DE ‘CALU’ A DINAMITE, CONSTRUIU-SE A VOCAÇÃO DO GOL
No dia 13 de abril, Roberto Dinamite faz anos. O menino tímido superou duas complicadas cirurgias na infância e fez, na década de 1970, muitos meninos (como este pequenino jornalista) a se apaixonarem pelo Clube de Regatas Vasco da Gama… para sempre.
por André Felipe de Lima
“Apresenta uma morfologia ideal para ser o que é: ponta-de-lança nato. Forte e resistente, chega a parecer tão leve por causa da altura. DE qualquer maneira, é um jogador que se equilibra muito bem sobre as duas pernas e para derrubá-lo é preciso que o marcador ganhe impulso ou dificulte seu pé de apoio. Se desvantagem às vezes leva, é quando perde a noção do lugar favorito (direito). A sua força assenta na soma da massa física com velocidade (grandes passadas para atingir o gol), mas o melhor proveito vem do trabalho constante, do permanente castigo que representa para os zagueiros adversários, com aquele empenho infatigável e constante, nas boas e nas más, nas limpas e nas divididas. Golpeando sempre o mesmo ponto, Roberto é capaz de minar a resistência de qualquer um”. Jamais li, vi ou ouvi definição tão perfeita como essa escrita pelo incomparável repórter Geraldo Romualdo da Silva para o que representou nos gramados o cidadão Carlos Roberto de Oliveira, o inesquecível Roberto Dinamite, o maior artilheiro da história do Clube de Regatas Vasco da Gama.
“Vim do infantil de Caxias, gosto de música pop, soltar pipa, ler e garanto que o que aprendi não foi nada na escola, mas na luta pela sobrevivência, sofrendo e esperando: a pelada é que ensina o melhor e o pior”, disse o então garoto “Dinamite” ao repórter Geraldo Romualdo, em 1975, um ano após da primeira grande conquista nacional do Vasco.
Roberto era ainda menino. A infância e adolescência vividas no humilde bairro de São Bento, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde nasceu na madrugada de 13 de abril de 1954, não foi fácil. De família pobre, com mais um irmão (José Antônio) e uma irmã (Ana Lúcia), o caçula Dinamite foi galgando degrau por degrau até chegar ao topo. E esse topo tem marca: Vasco.
O menino Calu, apelido que guarda desde a meninice, foi a alegria do batalhador Maia, seu pai, que tanto duro dava em uma repartição pública para sustentar a casa, mas que realizou no filho pródigo o sonho de um dia ser jogador de futebol. Sonho deste cronista e de muitos leitores dessas despretensiosas linhas biográficas. Maia disputava peladas como goleiro nas peladas empoeiradas e lamacentas de Caxias. Foi num daqueles campinhos de trave sem rede que Roberto começou a nascer.
Maia distraía-se sempre que uma moça bonita pintasse na linha lateral. Foi uma delas que o fez daquela pelada do Maia a mais memorável de todas. Foi, talvez, o pior desempenho dele em um jogo de futebol, mas certamente o mais sensacional gol que marcou com o seu coração. Do olhar maroto para a beira do campo, veio a carinhosa conversa fiada com moça Neuza. O romance começou, e como escreveu Paulo César Pinto, biógrafo de Dinamite, “tinha Calu outro caminho que não o futebol?”.
O garoto logo na infância começou a compreender o que uma bola de futebol poderia fazer na vida de um menino humilde. Sonhava acordado com arquibancadas, bandeiras e o grito eloquente da torcida entoando seu nome: “Calu! Calu! Calu!”. O pequeno Roberto mal sabia que uma explosão de felicidade e amor o aguardaria anos depois, num campo mágico, histórico e mítico de São Cristóvão.
Nem mesmo as preocupantes cirurgias que fez aos oito (tumor na coxa esquerda) e aos 12 anos (princípio de osteomielite decorrente de uma pelada na rua) impediram que o jovem Calu consumasse o seu destino: o futebol transformaria o rapaz tímido e de poucas palavras no maior goleador que os cruz-maltinos conheceram.
Quem foi buscá-lo no modesto São Bento, time de peladas do bairro em que morava, foi o célebre treinador Gradim, olheiro da melhor estirpe e sabedor como poucos das coisas da bola. Gradim perambulava de pelada em pelada para pescar futuros craques. Pescou um graúdo. Em novembro de 1969, o magrelo Calu, com 15 anos, chegou à São Januário. Foi aprovado no teste e em um mês deixou a escolinha do clube para integrar o time juvenil sob o comando do velho Célio de Souza. Dali em diante só mesmo a definição do saudoso locutor Waldir Amaral para resumir o que representaria Roberto para a história do futebol: “A vocação do gol”.
Assim, nós, vascaínos, fomos aprendendo a gostar de futebol. A amar o Vasco. Graças às centenas de vezes que gritamos gol. Gol do nosso Calu. Gol do nosso menino explosão, amado e tão bem protegido pela querida Jurema. Gol de um gigante chamado Roberto Dinamite.
DINAMITE SEMPRE GOL
por Rubens Lemos
Saía no tapa algumas vezes quando o flamenguista xingava Roberto Dinamite na escola. Brigas bestas, de menino em intervalo discutindo a rodada de domingo na chatice de uma segunda-feira. Flamenguista não fica satisfeito apenas em torcer pelo seu time. Gosta de tripudiar, humilhar, debochar do derrotado e nos anos 1980 o Vasco apanhava muito mais do que batia.
O Vasco era Roberto Dinamite, meu ídolo, o cara que ilustrava meu caderno socando o ar em vitórias sofridas. Quando o conheci, no antigo Hotel Ducal, onde ficou hospedada a seleção brasileira na primeira vez em que jogou em Natal, 26 de janeiro de 1982 (3×1 na Alemanha Oriental), tremi da cabeça ao dedão do pé ao receber seu autógrafo e um sorriso comovente pelo cinzento de um olhar simplório e cativante.
Fiquei abalado quando o técnico Telê Santana excluiu Roberto Dinamite da lista dos 22 convocados para a Copa do Mundo de 1982. Uma tremenda perseguição. Roberto Dinamite – que salvara o escrete quatro anos antes marcando o gol da classificação contra a Áustria, fez gol e jogou muito bem, afinado com Zico ao ser convocado pela primeira vez por Telê para um amistoso contra os búlgaros em Porto Alegre: 3×0. Zico e Roberto Dinamite, juntos, nunca perderam uma partida pela seleção.
Na partida de Natal, isolado, o artilheiro do Vasco pouco rendeu. Ninguém jogou absolutamente nada, mesmo com a vitória. Sócrates fez falta, Falcão também não veio e não fosse pela ruindade dos alemães do caduco lado comunista, o Brasil, no máximo teria empatado. Como empatou contra a Tchecoslováquia em 1×1 no Morumbi.
Vaias no Morumbi provocaram ranhuras em gloriosas reputações. Roberto Dinamite não teve paz , como não tiveram, várias vezes, Paulo César Caju, Zico, Bebeto. Tocava na bola e era xingado pela multidão pedindo Serginho Chulapa.
Barrado pelo pavoroso grandalhão Chulapa, à época no São Paulo, perdeu a vaga de reserva para o jovem Careca, do Guarani, habilidoso, ágil e adequado ao estilo de toque de bola da constelação que brincava com a bola.
Careca se machucou já nos primeiros treinos em Cascais, Portugal, onde o Brasil se preparava, e Telê foi obrigado a convocar Roberto Dinamite sem sequer colocá-lo no banco de reservas em nenhuma das cinco partidas.
Enquanto Zico, Sócrates, Falcão, Leandro e Júnior encantavam o planeta bailando em variação de ritmos, do samba ao jazz, Chulapa, destoando da sinfônica, ganhava uma reputação infame: o melhor zagueiro-central da Copa perdida para a Itália. Telê Santana conseguia ser maravilhoso e teimoso.
Roberto Dinamite segurou o Vasco sozinho no tempo de cartolas avarentos. De timecos. Aos 20 anos, comandou o improvável título brasileiro de 1974 superando o Santos de Pelé, o Cruzeiro de Dirceu Lopes e o Internacional de Figueroa e Falcão.
Em 1976, o gol mais bonito do ex-Maracanã, o lençol em Osmar Guarnelli e a patada de voleio vencendo Wendell na virada de 2×1 sobre o Botafogo, no limite do tempo das almas aflitas.
Em 1977, massacrou Flamengo, Botafogo e Fluminense na épica jornada do primeiro título que assisti pela TV. O Carioca de um timaço com
Mazarópi; Orlando, Abel, Geraldo e Marco Antônio; Zé Mário, Zanata e Dirceu; Wilsinho, Roberto Dinamite e Ramon. Ele batendo o pênalti
final jogando o goleiro Cantarelli para um lado e a bola entrando rasteira no canto direito.
Bem mais do que admiração, Roberto Dinamite transpirava ternura, uma singeleza quixotesca. Formou duplas sensacionais com Ramon, Jorge Mendonça, César, Cláudio Adão, Elói, Arthurzinho e Romário, seu sucessor e melhor atacante de todos os tempos.
Na transição do adolescente para adulto, quando se assume o mundo sem que se combine com quem quer que seja, passei a ver o Vasco na classe superior do maestro Geovani, companheiro de Roberto Dinamite nos títulos de 1982, 1987, 1988 e 1992.
É a grande área o seu memorial. É a zona do agrião, seu pedaço a merecer gratidão. Foi um mal cartola? E daí? . Roberto Dinamite faz 64 anos e no sentimento vascaíno de granadeiro bigodudo, ele será sempre o artilheiro, o herói solitário a nos salvar no minuto final, na esperança renascida em gol de desabafo explosivo.
A LUA DE MEL
por Sergio Pugliese
Leo e Carla cantarolavam no carro em direção a Ilhabela. Enquanto ele dirigia ela alisava seus cabelos e massageava sua nuca com a ponta dos dedos. Leo era um arrepio só! A estrada era o esquenta para os seis dias de lua de mel. Três anos de namoro, casamento na Igreja Santa Margarida Maria, na Lagoa, e no dia seguinte pousada em Ilhabela, um sonho dourado de Carla.
– Enfim, sós! – suspirou ela enquanto admirava a paisagem.
Leo estava realizado. Mas achava que três dias em Ilhabela resolveriam a questão. Tudo bem, quem era ele para contrariar sua amada. E foi entrar no quarto para Carla mostrar que lua de mel é lua de mel, nada de perder tempo. Mas Leozão estava relaxado, feliz da vida, e foram horas de intenso amor. Para o cartão de visitas estava ótimo! Mas assim que saiu do banho, certo de ter cumprido sua missão com louvor, lá estava ela, linda, provocante, pronta para começar tudo de novo. Leo vivia um grande momento, jogou a toalha para o alto e não decepcionou.
No segundo dia à noite Leo havia emagrecido mais do que 20 dias num spa. No almoço do dia seguinte, com as olheiras fundas, se abastecia de proteínas e carboidratos enquanto Carla acariciava sua perna por baixo da mesa. Nesse momento, ouviu um som familiar, música para seus ouvidos: uma bola quicando. De antena ligada captou o grupo da mesa ao lado combinando uma pelada entre os funcionários da pousada e o time da região vizinha. Leo aguou….e foi para o quarto sonhando com a bola rolando num gramado verdinho.
No quarto, mais amor! E Leo, garoto bom, Kama Sutra Futebol Clube, foi arrasador e deixou sua amada desmaiada em berço esplêndido. Se arrastando conseguiu alcançar a janela. Buscava fôlego e apreciava a natureza exuberante do jardim da pousada quando foi despertado por um rapaz, o mesmo do grupo do restaurante.
– Joga bola, amigo?
Que pergunta!!! Leo era sempre o primeiro a ser escolhido em qualquer pelada do planeta! Quando trabalhava no Bradesco, da Saens Pena, foi promovido a gerente às pressas só para poder participar do campeonato entre agências. Não foi profissional por opção e sua resposta não poderia ser outra.
– Lógico!!! – respondeu baixo para não acordar Carla.
– Está faltando um no time da pousada.
Em cinco minutos Leo estava lá. Deixou um bilhete para a mulher dizendo que resolveria um problema na recepção, vestiu short, camiseta e se mandou. Leo mostrou um vigor impressionante e acabou com o jogo. Fez os quatro gols da vitória de 4×3 e saiu aplaudido. Na volta, tomou uma ducha, guardou a roupa suja na mala do carro e entrou novinho em folha pela janela. Carla tomava banho. Preferiu omitir porque ela sempre foi contra suas peladas. Carla nem desconfiou. Mas à noite precisou lançar a manjada desculpa da dor de cabeça para manter Carla menos fogosa.
No fim da estadia, os dois foram pagar a conta.
– Sai a dolorosa! – brincou Leo.
Foi quando surgiu o dono da pousada, seu parceiro de ataque na pelada.
– A conta total seria três mil, mas pelos quatro gols que fez sai pela metade.
Leo ainda tentou sinalizar para evitar o assunto, mas Carla foi mais rápida.
– Que quatro gols foram esses?
– Calma que eu explico….
Carla se divertiu com a história, afinal a atuação de Leozinho fora das quatro linhas também havia sido impecável. Na volta de viagem, o mesmo cafuné na nuca enquanto Leo dirigia. Ele, em silêncio, pensava: “Leozinho, você é o cara!!!”.
ACORRENTADOS
:::::::: por Paulo Cezar Caju ::::::::
(Foto: Nana Moraes)
Quem me conhece sabe a irritação que tenho com os times que entram em campo para não perder. Os nossos professores ainda estão na idade da pedra na arte de defender-se e dão aulas de covardia e incompetência. Resultado: tomam na cabeça!
O Flamengo tinha a vantagem do empate contra o Fluminense e perdeu, o Fluminense tinha a vantagem do empate contra o Vasco e perdeu, o Vasco tinha a vantagem do empate contra o Botafogo e perdeu, o Palmeiras tinha a vantagem do empate contra o Corinthians e perdeu, o Atlético-MG podia perder por um gol e levou dois. Ou seja, quando os times entram decididos a ganhar, a jogar bola, a chance de vitória é bem maior.
Defender-se bem é uma arte e nossos professores estão longe de serem artistas. O Vasco beirou o ridículo e chegou a ter quatro zagueiros em campo, o time inteiro dentro da grande área, acuado, acorrentado, acovardado, escondido atrás dos móveis esperando o tiroteio passar.
Será que não passou pela cabeça do Zé Ricardo que se o Vasco fizesse um golzinho a missão do adversário complicaria? Até o Mano, conhecido retranqueiro, foi obrigado a colocar o seu Cruzeiro para a frente. E é bem melhor ver os times buscando o gol!
O Maracanã lotado e os vascaínos vendo seus “soldados” refugiando-se atrás das trincheiras. Lamentável!
O Carli, autor do gol, montou uma barraca de camping dentro da área do Vasco e deve ter dito “só saio daqui quando fizer um gol!”. E fez. Garanto que a torcida do Vasco não teria ido embora tão frustrada se visse um time corajoso, buscando o gol, partindo para dentro, correndo atrás.
Sabemos que no cenário atual do futebol brasileiro não temos mais super-heróis, mas se os personagens das histórias pelo menos não forem covardes os fãs reconhecerão esse esforço. E foi o que aconteceu com o Botafogo.
DEZ CURIOSIDADES SOBRE A COPA DA RÚSSIA
Por Mateus Ribeiro
Dez curiosidades que farão você ter muito assunto para o debate na mesa dos bares antes, durante e depois da Copa do Mundo!
1. A Seleção de Marrocos acabou com a “Maldição de 1998”.
Em 1998, a Seleção Brasileira enfrentou Escócia, Marrocos e Noruega na fase de grupos da Copa. De lá até 2014, nenhuma dessas seleções conseguiu participar de um Mundial. Os marroquinos quebraram essa tradição, e chegam no Mundial cotados para conquistar o 32º lugar (ou a última colocação).
2. A Seleção do Peru dá sorte aos adversários.
Enfrentar a Seleção Peruana costuma ser um bom sinal. Nas quatro Copas em que participou, a seleção campeã enfrentou o Peru. Em 1930 e em 1982, o Peru estava no grupo das campeãs (Uruguai e Itália, respectivamente). Em 1970, enfrentou o Brasil nas quartas de final. Em 1978, Peru e Argentina se enfrentaram na segunda fase, e protagonizaram aquela partida “polêmica”, que terminou com o resultado “suspeito” de 6 a 0 para a Argentina. E esse ano, qual será a Seleção felizarda que encontrará o Peru no meio do caminho?
3. A Seleção Inglesa dá muita sorte para o Brasil. Muita mesmo.
A Seleção Brasileira possui cinco títulos mundiais, e é a maior campeã. Dessas cinco conquistas, em quatro nosso querido Brasa enfrentou os súditos da Rainha: em 1958 e 1970 na primeira fase. Já nas Copas de 1962 e de 2002, os encontros foram válidos pelas quartas de final. Me arrisco a dizer que só não enfrentamos a Inglaterra em 1994 porque os Ingleses não se classificaram para o Mundial.
4. ACREDITE SE QUISER: VAI TER ARGENTINA E NIGÉRIA DE NOVO!
Repetindo um confronto que já aconteceu em 1994, 2002, 2010 e 2014, os nigerianos tentam vencer a Argentina pela primeira vez. O confronto já virou praticamente uma verdade absoluta na historia dos Mundiais.
5. É uma Seleção estreante em Copas? Vai pro grupo da Argentina.
Em 1994, Nigéria e Grécia estreavam em Mundiais. Caíram no grupo da Argentina.
Já em 1998, Croácia, Japão e Jamaica eram debutantes em Copas. Adivinhe: sim, as TRÊS seleções tiveram o prazer de perder para nossos vizinhos.
Oito anos depois, na Alemanha, foi a vez da Costa do Marfim.
No Brasil, em 2014, a Bósnia ocupou a vaga de “estreante que cai no grupo da Argentina”.
Este ano, na estreia da Seleção Islandesa em Copas, você ganha uma camisa do Messi se adivinhar em qual grupo eles caíram.
6. A Alemanha eliminou os três adversários do seu grupo em Copas seguidas.
México, oitavas de final, 1998.
Coréia do Sul, semifinal, 2002.
Suécia, oitavas de final, 2006.
7. Tim Cahill pode igualar marca de Pelé.
O australiano Tim Cahill poderá ser o quarto jogador da história a marcar gols em quatro Copas do Mundo.
Apenas os alemães Uwe Seeler e Miroslav Klose, além de um tal de Pelé conseguiram atingir tal marca.
O experiente jogador, que ajudou a Austrália a ir para a Copa, tem tudo para atingir essa marca histórica.
8. A Rússia pode atingir uma marca! Negativa.
Caso aconteça o que todos imaginam, os Russos serão eliminados na primeira fase. Apesar do grupo fraco, todos sabem que a Seleção Russa é uma draga das mais horripilantes.
Se a previsão se concretizar, a Rússia será a segunda dona da casa a ser eliminada na fase de grupos (a primeira a conseguir a duvidosa honra foi a África do Sul, em 2010). Pra piorar, a Rússia manterá a escrita de nunca ter passado da primeira fase.
Pelo menos ninguém vai usar a expressão “voltaram mais cedo pra casa”.
9. A Bélgica é a Grande Família da Copa!
A Bélgica poderá atingir uma marca histórica no Mundial: Os famosos Eden Hazard e Romelu Lukaku possuem dois irmãos menos famosos, Thorgan Hazard e Jordan Lukaku, que eventualmente são convocados.
Talvez seja a primeira vez na historia do futebol que uma equipe vá para um Mundial com duas duplas de irmãos.
Será que as brigas familiares vão atrapalhar os planos da querida ÓTIMA GERAÇÃO BELGA?
10. É BOM A ALEMANHA ABRIR O OLHO!!!
Nas últimas duas Copas, as Seleções campeãs na edição interior rodaram na primeira fase.
A Itália, campeã em 2006, saiu de forma melancólica na primeira fase em 2010 (e em 2014 também).
Já a Espanha, que venceu a Copa em 2010, foi eliminada na primeira fase em 2014, com direito a uma chinelada da Holanda.
É bom a Alemanha ficar esperta.