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ESTADUAIS SEM GRIFE

21 / fevereiro / 2023

::::::: por Paulo Cézar Caju ::::::::

Como de costume, fui dar a minha tradicional caminhada no Calçadão do Leblon e me deparei com um bando de mal educados, uma confusão e só depois fui entender que era um bloco. O Rio de Janeiro recebe turistas do Brasil inteiro que acham que podem jogar lixo na rua, urinar na calçada e por aí vai! Fiquei indignado com a quantidade de lixo! Bem diferente da folia do meu tempo!

Sem opção, voltei para casa e fui assistir aos jogos dos Estaduais. Para início de conversa, fiz questão de ouvir atentamente os analistas de computadores para anotar as pérolas da semana e mais uma vez eles conseguiram se superar! Vejam no fim da coluna!

Sobre os jogos em si, pareciam até o bloco que me deparei durante a minha caminhada: xingamentos, gritaria e muita falta de educação. Não sou a favor do término dos Estaduais, mas precisamos rever os regulamentos e, sobretudo, melhorar o nível técnico de todas as partidas.

Tema da última coluna, o Santos não pode se enganar com a goleada de 4×0 em cima da Portuguesa, que somou só míseros seis pontos em 30 disputados. Gostaria de ressaltar, inclusive, a minha profunda tristeza com a fase da Lusa! Um time de tradição, que já formou grandes elencos, com estádio próprio, não pode chegar a essa situação. Sabe quem é o treinador? Gilson Kleina! É o tal rodízio que sempre beneficia os treinadores e não acrescenta em nada aos clubes. Celso Roth também está de volta ai Juventude! Bato nessa tecla com frequência, mas confesso que estou ficando sem esperança alguma de mudança!

O Campeonato Carioca também anda mal das pernas e o Flamengo vive jogando com o time reserva por conta das infinitas competições que tem disputado. A final da vez é a da Recopa, mais uma competição que a Conmebol inventou para amontoar o calendário e arrecadar mais dinheiro.

Por falar nisso, li que a FIFA informou na última semana que, durante todo o ciclo da Copa do Mundo do Catar, arrecadou incríveis 7,6 bilhões de dólares. Quero saber quantos porcentos desse valor será investido para melhorias no futebol em si!

Pérolas da semana:

“A ligação direta proporciona uma leitura de jogo do jogador de beirinha para encarar a linha de cinco ou de quatro no último terço do campo centralizado, evitando a rotação consistente e a transição com frequência para o X1”

“O jogador de beirinha bateu na cara da bola, encaixando a bola para o adversário propor o jogo por dentro. Assim, consegue abrir espaçando na diagonal o campo e sempre de olho no retrovisor com farol ligado para ver quem vinha por trás com sangue nos olhos”.

Nós, geraldinos, continuamos sem entender esse linguajar dos analistas de computadores!

TAGS: PC Caju

7 Comentários

  1. Vitor

    Pc …como sempre nevrálgico…..texto objetivo… Parabéns

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  2. Andre Guedes

    Estes caras são medonhos, ao longo da vida aprendi marcação pressão, agora virou marcação alta no primeiro terço, antigamente o jogador era bom no mano a mano agora é X1, colocaram vários comentaristas que nunca chutaram uma bola ou jogaram em um campo de futebol. Que coisa medonha.

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    • Carlos gota

      Para de KOOOO,essas pérolas quem menciona é o pedrinho..Criticar jornalistas que náo estiveram no campo é seu ponto de vista e o respeito precisa existir..Agora ser CORPORATIVISTA aí se tornar poço de hipocrisia.

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  3. Armando

    Os arquibaldos também não entenderam nada, os comentários

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  4. Filipe

    “O jogador de beirinha bateu na cara da bola, encaixando a bola para o adversário propor o jogo por dentro. Assim, consegue abrir espaçando na diagonal o campo e sempre de olho no retrovisor com farol ligado para ver quem vinha por trás com sangue nos olhos”.

    ??????????????????????????????

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  5. Tadeu cunha

    Caro PCCaju esses estaduais estão irremediavelmente comprometidos,se essas datas fossem utilizadas em campeonatos por região geográficas ou em torneios sub23,permitiriam mais empregos e amadurecimento a atletas que ultrapassaram o sub-20 e apesar de terem qualidades são dispensados ou se obrigam a ir lá pra a série D ou equivalente.

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