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Futebol

NILSON, O PELÉ, E EU, O CR7

por Domingos Torres


Meu pai e minha mãe foram morar em Camaquã, pequena cidade, próxima de Novo Hamburgo no Rio Grande do Sul. Meu pai havia passado para o Banco do Brasil. Isso em 1965. Voltaram ao Rio de Janeiro no ano seguinte, comigo na barriga de mamãe.

Nasci no Rio de Janeiro em agosto de 1966. Descobri o futebol em 1975 por causa
do Jorge Curi. A minha vida de noite era só a Rádio Globo. Dormia em beliche e no alto
colocava fotos de vampiros. Anos depois, as peladonas da Playboy, tudo debaixo do colchão. Para terror de quem dormia embaixo.

Estudei na escola Madrid na Maxwell. Jogava algumas peladas. Sempre com o
meu kichute. Era um sonho de menino daqueles anos 70. Alias, anos bem tranquilos. As pessoas colocavam de noite suas cadeiras na calçada da Rua Almirante Cândido Brasil. E lá ficávamos de prosa até tarde. Assalto e meliantes eram coisa rara. Eu, moleque descalço, até jogava minhas peladas no meio da rua. Com sol ou chuva, às vezes entre os carros estacionados.


Em 1977 mudei da Almirante Cândido Brasil para a Rua dos Artistas. Foi um época muito
curiosa. Fui reprovado na Escola Madrid, pois jogava mais futebol de botão que outra coisa. 
Meu pai, professor de matemática e ex-aluno da AMAN, ficou furioso. Mas jogava minhas peladas nesta rua e até de goleiro passei a jogar. Aquelas bolas de borracha das Lojas Americanas. Vínhamos no embalo, no meio da rua, driblando os carros e cruzávamos com classe. 

Uma vez peguei um cruzamento muito bem executado e dei uma cabeçada igual a do Zico.

GOL CONTRA!!!!! Que vergonha!!

Fiquei um bom tempo sem jogar botão. Nesta época fiz amizade com um menino da minha idade e que até somos bons amigos. Em 2018 faremos 40 anos de amizade. Sempre em contato. Em 1978 fui pela primeira vez ao Maracanã. Com amigos e sem meus pais. Contando já uns 12 anos de idade.

Era um jogo do Brasileiro 78 e o Flamengo perdeu para o América por 3 a 2. 

Virei então um flamenguista convicto.

Virou o ano de 1979 e finalmente mudei de escola. Passei a estudar na escola Iran, hoje
a Francisco Manuel. Tinha aula com Toledo. Tinha aula com Ghittel, a idosa professora de
inglês. E tinha aula com Admildo Chirol. Já campeão e meu professor de educação física. Neste
mesmo ano, eu fui pela primeira vez com meu pai ao Maracanã. Vi o Flamengo dar um baile no
Botafogo por 3 a 0. Só golaços de Zico, Carpegiani e Luisinho das Arábias.

No mesmo 1979, comecei a matar aulas de inglês. Ia para a quadra e em minha sala tinha um
colega chamado Nílson. O Nílson era o Pelé da escola. Era irmão do Nélio e filho do Nélio,
conhecido no bairro do Andaraí como um cracaço de bola. A família era de artistas da bola,
diga-se de passagem: Nílson, Nélio e Gilberto (jogou no Flamengo e Vasco).

Eu treinava, então, na Rua dos Artistas, naquela garagem aberta. Eu morava no apartamento
dos fundos. E aquela garagem gigantesca era meu Maracanã. Eu tinha um paredão gigante lateral e ficava fazendo cruzamentos e eu mesmo corria para cabecear. Ou cobrar escanteio para que eu mesmo cabeceasse. 

Quantos gols eu fiz? Quantas tentativas de bicicletas, que de tão furadas, uma hora
comecei acertar o alvo? E o vizinho do terceiro andar veio perguntar se não queria treinar
no Botafogo. Papai não deixou.

Hoje revendo minha vida de peladeiro, eu treinava, jogava, fazia gols, por vezes driblava
o time inteiro. Entrava com bola e tudo. Fui titular na escolinha da AABB de futsal (1980). 

Eu era o Cristiano Ronaldo da escola Francisco Manuel e nunca soube. Joguei com o Pelé. Fazíamos uma dupla infernal. Mas o Pelé era o Pelé. Disputado a tapa. Engraçado e gozador. Um bom colega de sala que lamento não ter ido em frente no futebol profissional.

Pelézinho era tão soberbo, que ficava sentado e driblava quem ousasse tirar a bola. O jeito de
jogar e andar, a impulsão e o molejo, eram todos iguais do Pelé. Eu concluo, que me considerava o CR7, pois eu tinha uma fome de bola. Queria jogar todo dia. Queria jogar botão. Queria ver o Zico fazer gols. A raça do lusitano, eu tinha igual.

A mesma raça que me faz, há 25 anos, viver de ti e futebol. Que me fez parar na CBF e ter dois diplomas da FIFA. Um orgulho que, às vezes, preciso lembrar que existe. 

Sangue nos olhos e respeito pelas pessoas: fui um bom CR7.

NO ESPORTE x ATRAVÉS DO ESPORTE

por Idel Halfen


Confesso não ser um grande entusiasta da expressão “marketing esportivo”. Isso se deve à descaracterização que essa atividade vem sofrendo ao longo do tempo e faz com que o mercado seja povoado, em grande parte, por “especialistas” que apenas gostam de esporte, sem, contudo, terem o devido conhecimento do que efetivamente vem a ser marketing.

Além do que, tenho como crença que o marketing é uma atividade indispensável a qualquer ramo de atuação e, dessa forma, sua aplicação é inerente ao esporte. 


Todavia, aproveitarei um conceito utilizado por alguns especialistas do ramo para desenvolver o tema que dá título ao artigo. Trata-se da divisão do marketing esportivo em duas vertentes: o marketing no esporte e o marketing através do esporte.

Segundo eles, o primeiro acontece através da aplicação do marketing nos agentes cuja atuação está relacionada primordialmente à atividade esportiva.

São esses, os clubes, as confederações, os atletas e as empresas que têm, em seu portfólio, produtos e serviços voltados ao segmento, como é o caso, por exemplo, de Adidas, Asics, Gatorade, além das agências e organizadores de eventos.

Já o marketing através do esporte contempla organizações e empresas que usam o esporte como plataforma de marketing. Partindo dessa vertente, chegamos ao cerne do artigo visto ser crescente o número de marcas, sem nenhuma relação prévia ou até sinergia com a atividade, que têm desfrutado da experiência de atuar no esporte.


E antes que venham creditar esse movimento à exposição proporcionada pela audiência dos grandes eventos, alerto que, em muitos desses, a política de aparição da marca nas arenas e ginásios é bastante restritiva, vide como exemplo os Jogos Olímpicos e o torneio de tênis de Wimbledon. Assim, podemos inferir que o grande motivador dessas marcas para a “entrada” no esporte, seja a possibilidade de associar seu posicionamento e imagem à superação, amizade, respeito, excelência e tantos outros princípios nobres atrelados à atividade.

Independentemente das razões ou da forma que o esporte tenha ligação com o marketing é fundamental que se saiba “o que é” e “para o que” serve o marketing.

O VÍCIO DA BOLA

por Evandro Sousa


Desde cedo, ainda garoto, o futebol corria nas minhas veias. A minha escolinha foram as ruas enladeiradas de paralelepípedos do bairro de Santa Teresa. Corria atrás da bola todo dia, de dia e de noite, era um vício. Nas quadras do colégio Tomaz de Aquino antes de começar a aula, no recreio, na aula de “ginástica”, não tinha tempo, nem hora, todo dia era dia de bola.

A medida que fui crescendo, passamos a jogar no Capri, campinho de terra, em um terreno de um castelo abandonado, próximo ao Museu da Chácara do Céu. Nos sábados e feriados, as peladas eram concorrida, e conheci outros viciados da bola por lá. Era permitido jogar com um pé direito ou esquerdo de umpar de conga ou kichute, alguns dividiam o par com o outro, conforme o pé, uma tornozeleira, outros tinham um “rainha”, não interessava, o importante era jogar. Guará, Vitinho, Wilsinho, Beto Negão, Sizinho, Xuxito, Gusto, Thomas “Banks” e tantos outros. Ah, Sizinho era um jogador alto, canhoto que chutava forte e tirava onda com a galera quando fazia gol. Sizinho era como chamavam o Sérgio Pugliese, que ainda é viciado em bola.

Logo conheci Seu Miguel, presidente do Santa Teresa FC, time de pelada que disputava seus jogos nos torneios do Aterro do Flamengo. Com sua Kombi, todos os domingos pela manhã, saía recolhendo os meninos, como ele chamava, para mais um jogo. A charanga do Santa Teresa e seus torcedores que desciam do Morro do Fallet para  empolgar a molecada. Mas ao mesmo tempo eu jogava futebol de salão pelo Ginástico Português, clube social, localizado no centro do Rio de janeiro


Santa Teresa FC

Ate que fui convidado para fazer um teste no Flamengo. Me deram um cartão com minha foto e o local onde eu teria que me apresentar para o teste. Me sentia jogador do Flamengo, apesar de ser botafoguense. Durante um mês e meio, toda terça à tarde, me dirigia para a Ilha do Governador e o campo do Cocotá parecia a bandeira do Brasil, só era verde no losango, o meio era careca e muita areia. O treinador era o saudoso Dida, paciente, e mais de 300 meninos a cada terça tinham vinte e cinco minutos pra mostrar o que valiam. Todo mundo corria atrás da bola e no final ele dizia quem tinha que voltar (minoria) e a tantos outros um boa sorte. Assim, fui ficando, cada vez que meu nome estava na lista da próxima semana, saía feliz da vida. Depois, fomos para outra base de avaliação em Marechal Hermes. Lá passei mais seis semanas com um grupo mais selecionado, e assim eu e mais dois garotos fomos parar na Gávea. Tive a oportunidade de ver Zico, meu ídolo, treinar exaustivamente e repetitivamente faltas até escurecer, ao ponto do goleiro Cantareli nem enxergar aonde a bola entrava. Mas a passagem não foi duradoura. Em um período de viagens do juniores, o treinador Julio César me pediu para aguardar ele chegar de viagem, mas fui treinar no Botafogo escondido. O supervisor descobriu, me deu uma bronca, fiquei envergonhado e fui embora. No Botafogo, o treinador era Joel, ele disse que eu não iria ficar e ordenou que eu fosse trabalhar e ajudar a minha mãe que tinha mais futuro. Nem Botafogo, nem Flamengo.


Estava de férias, jogava minhas peladas e em uma viagem a cidade de Caruaru, Pernambuco, onde nasci, souberam que tinha passado pelo juniores do Flamengo, e me convidaram para jogar o Campeonato Pernambucano de Juniores pelo Central SC. Fomos campeões Pernambucanos em 1983, primeiro título oficial do Central de Caruaru, e logo fui promovido para o profissional. Na equipe principal, fomos campeões do módulo amarelo da Série B do Campeonato Brasileiro de 1986. Vale destacar que durante o Campeonato Brasileiro pelo Central, fomos jogar a principal contra o Fluminense, no Maracanã, e quando cruzamos nos vestiários com o pessoal do Botafogo, que tinha feito a preliminar, cruzei com o treinador Joel Martins, aquele que havia me dispensado do Botafogo e dito que eu não teria sucesso.

Em seguida, em 1988, fui para o Santanese, clube da 3ª divisão do Campeonato Paulista.

Em 1989, contratado pela Chapecoense, fui capitão do time e muito bem recebido pelos dirigentes e povo daquela cidade. Capitão que é capitão ajuda na gestão do grupo, e em uma situação caricata me chamaram para resolver um problema com o jogador Lima, que havia se lesionado. Recém-emprestado pelo Atlético-PR, o atleta gostava da noite, e havia uma ordem para fechar a porta da concentração às 23h. Acontece que Lima se empolgou e chegou depois da hora. Como fecharam a porta e não abriram, ele escalou o muro lateral do prédio, subindo pela calha de alumínio, que não resistiu, e o jogador caiu em cima da garagem do vizinho. Resultado: lesão e demissão por indisciplina.

 Em seguida, tive uma passagem pelo Brusque, onde disputei segunda divisão do Brasileiro, antes de ser contratado pelo Joinvile, quando tive o prazer de jogar com Nardela, Moreno e outros bons jogadores.


No final de 1990, embarquei para Portugal com a promessa de que estava tudo acertado com o Braga, mas era conversa do empresário, que queria que eu fizesse teste. Quase voltei, mas fiquei dois meses treinando em um clube de Lisboa em um campo de terra, até que vesti a camisa dV Torrense, clube da cidade de Torres vedras. Assinamos por seis meses, e depois de 27 anos na segunda divisão, conseguimos o acesso à primeira, no último jogo, no último minuto. Uma festa, a cidade parou para celebrar o feito e Fiquei mais dois anos no clube.

Em seguida fui convidado para ir para Tirsense FC, clube da 2ª divisão da cidade de Santo Tirso, próximo ao Porto. Fomos campeões ganhando o acesso à primeira divisão e só perdemos um jogo, o último. Em seguida na elite do futebol português, fizemos um excelente campeonato, mas, até onde eu sei, não fomos às competições europeias por questões políticas no clube. Ganhei o prêmio de melhor médio direito estrangeiro do campeonato.

Com a campanha, fomos contratados pelo Braga com objetivo de alcançar às competições europeias. Não conseguimos, voltei para o Tirsense que tinha caído de divisão e a estrutura já não era mesma. Em seguida fui para o Marco de Canaveses, clube de uma excelente estrutura de trabalho, na segunda divisão. Acontece que antes de acabar o campeonato, faltando oito jornadas, o treinador entregou o cargo e juntamente com a diretoria me indicou para assumir como treinador. Na época, com 34 anos, fiquei assustado, mas peguei o desafio, e ainda tivemos um aproveitamento de quase 70%. Chegaram a falar que, se eu tivesse assumido antes, o clube subira.


De férias no Brasil, fui convidado pelo presidente do Central, um delegado na época, para assumir o time, pois tinha caído de divisão, estavam sem dinheiro e sem estrutura para contratar. Uma lembrança, toda vez que o presidente queria conversar comigo ele colocava as duas pistolas em cima da mesa, não para me intimidar, mas para dizer sempre que quem tentasse prejudicá-lo ganharia bala. Aceitei o desafio, com uma equipe de garotos da região fomos campeões da segunda divisão do Campeonato Pernambucano, meu terceiro título no Central e oficial do clube.

Em seguida a AGA, clube da cidade de Garanhuns-PE, me convidou para  um projeto de subida de divisão. O amadorismo era grande, mas também uma escola para mim. Conquistei mais uma vez o Campeonato Pernambucano da segunda divisão, em 2001. Montamos uma bela equipe e, além disso, ajudamos a gerenciar o clube na primeira divisão, que terminamos em 5º lugar com o menor orçamento da competição.

Fiz cursos de gestão esportiva, de treinador, depois estive no Porto de Caruaru, clube de formação que lançou grandes jogadores no Brasil e no mundo, como: Rômulo (Flamengo), Josué (São Paulo), Araújo e tantos outros. Lá fui treinador, supervisor e até coordenador técnico.

Mas teve um tempo que cansei do amadorismo, e a falta de oportunidade em um clube melhor me desestimulou. Mas como futebol é um vício, me convidaram para ser comentarista em uma rádio de Caruaru, e durante alguns anos colaborei com as resenhas esportivas. Certa vez, estava comentado um jogo entre Central x Náutico, e as cabines de rádio ficavam bem acima da torcida do Timbu. Após comentar que o time do Náutico era fraco, a torcida só não invadiu a cabine graças a Deus e aos policiais militares. O vício continua, assistindo na TV, nos campos, e hoje colaborando com o Museu da Pelada com a minha história.

 

 

 

 

CANTUSCA 2018


Não é de hoje que o Canto do Rio Foot-ball Club tem o desejo de retornar ao futebol profissional. Após sete anos afastado das grandes competições, o clube retornará em 2018 aos campeonatos estaduais, que não disputa desde 2010. Para concretizar o sonho, o alvianil lançou na última quinta-feira, dia 30, o Projeto Cantusca 30, com o objetivo de unir 30 parceiros para recolocar o clube no cenário esportivo nacional.

Empresas importantes já se associaram à iniciativa como a concessionária Enel, a Universidade Estácio de Sá, a Academia JHAreias.Com, a Plural Sports e a Gráfica Nitcolor.

O projeto é inédito em todo o Brasil e tem como mentor João Henrique Areias, especialista com mais de 30 anos de experiência em Marketing Esportivo. O desenvolvimento prático foi feito por Gustavo Macedo, coordenador de negócios da Academia JHAreias.Com. Os objetivos da iniciativa são audaciosos e buscam recolocar o Cantusca na primeira divisão do Carioca, entre os dez melhores do estado, classificar o time para grandes competições nacionais (Série D do Brasileiro e Copa do Brasil) e renovar e posicionar a marca do clube como uma referência na região metropolitana, no estado do Rio de Janeiro e no Brasil.

O Canto do Rio já tem em sua agenda de 2018 o Campeonato Carioca de Profissionais (Série C) e Carioca Sub-20. Em breve, o clube divulgará informações sobre Estádio, Centro de Treinamento, comissão técnica e elenco.

CHAMPIONS LIGAY

A equipe do Museu da Pelada marcou presença no animado sorteio dos grupos da 1ª edição da Champions Ligay, o inédito Campeonato Brasileiro de Futebol Gay, que acontece amanhã, no Complexo Esportivo Rio Sport Center, na Barra da Tijuca. Quem nos ajudou a contar essa história foi Bárvarah Pah, a mestre de cerimônia e nossa repórter por um dia.


Tudo começou em maio deste ano com uma pelada no Só 5 – Futebol Sem Parar, em Botafogo. A cada semana, o grupo dobrava e o organizador André Machado, do BeesCats, viu que era a hora de promover um torneio.

– O nosso grupo é bem heterogêneo e o mais importante é o respeito que temos um pelo outro. Tem um pessoal que não gosta de jogar, mas está sempre aqui assistindo. É proibido brigar – explicou o “capitão” André Machado. 

Com o intuito de quebrar preconceitos e mostrar que não há distinção para a prática do esporte mais popular do Brasil, a competição vai das 13h às 19h e vai reunir oito times de diferentes cidades: Beescats e Alligaytors (RJ), Futeboys e Unicorns (SP), Bharbixas (BH), Bravus (DF), Magia (RS) e Sereyos (SC). A expectativa é que 600 pessoas compareçam ao torneio e assistam ao campeonato.


Vale destacar que depois das partidas haverá uma premiação e os organizadores vão promover uma grande festa, a partir das 20h, com direito a show do grupo Candybloco, praça de alimentação, pista de dança, performances musicais de drag queens, DJs, entre outras atrações.

O ingresso para a festa de encerramento custa R$ 30,00 e deve ser adquirido pelo site https://goo.gl/tV1NVM ou pelo telefone e Whatsapp (21) 99801-2211. 

– Apesar de ser um campeonato de futebol envolvendo times gays, o evento é para todos, sem distinção! – ressaltou André Machado.

SERVIÇO

Champions LiGay – 1ª Edição

Quando: 25 de novembro de 2017


Horário: Campeonato das 13h às 19h. Festa das 19h à 1h

Onde: Rio Sport – Av. Ayrton Senna, 2541 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro

Ingressos: Gratuita entrada para o campeonato das 12 hs às 19hs. 
Festa de encerramento: a partir das 20 hs, valor inicial de R$30,00 (1º lote). R$40,00 (2º lote) e R$50,00 (no dia)

Redes sociais: @ligaybr e https://www.facebook.com/events/114852155891744/?ti=cl