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LAMBRETA HISTÓRICA

:::: GALERA DO FUTEBOL 7 ::::
por Marcio Carrete

Seguindo o mesmo conceito da matéria de semana passada, em destacar os talentos do Fut7 e suas jogadas sensacionais, a resenha de hoje vem destacar mais um lance fantástico. Esse do jogador Léo Carioca, do Duque de Caxias: uma “lambreta histórica”, como ficou conhecida, em cima de Queixo, no jogo contra o Fluminense, válido pela 10ª rodada da Série A do Campeonato Carioca 2015. O drible, nos minutos finais do confronto, resultou em gol caxiense, selando a vitória importante e mantendo o time vivo na briga por uma vaga nas quartas de final.


Foi um lance espetacular, tanto pelo drible genial como pelo passe que resultou em gol e uma homenagem da FF7ERJ por todo o conjunto da obra. A jogada define bem o futebol, que deve ser jogado sempre com alegria. Lances assim devem sempre ser homenageados!

A jogada repercutiu muito nas mídias sociais, a ponto de Falcão, maior craque do futsal de todos os tempos, comentar: “sensacional” no instagram do @duquecaxiasfut7.


Emocionado, Léo Carioca recebeu a placa e agradeceu a FF7ERJ pelo reconhecimento, mas também deixou a modéstia de lado e deu aquela “boleirada” ressaltando que esta já seria a terceira, só nesta competição, sendo que a contra o Goytacaz ainda terminou em gol dele.

Essa obra-prima inspirou a FF7ERJ a premiar o lance mais bonito da competição na a próxima temporada, e entrar no acervo do Museu da Pelada dos lances mais criativos do Fut7.


 


MÁRCIO CARRETE é presidente da Federação de Futebol 7 e atualmente é o camisa 10 do DM (Departamento Médico).

 

A HORA DA VERDADE

por Marcelo Rodrigues

Pois é… um ano inteiro, avaliações, exames, treinos físicos, técnicos, táticos, amistosos, quadrangulares, torneios, pequenas lesões, alguns com sérias lesões, discussões, pilhas, torcedores, mudanças, saídas, chegadas, corneteiros, maldades, bondades, e no fim, DOIS JOGOS definirão o CAMPEÃO da Liga Nacional de Futsal. Chegou a hora da verdade. É decisão na CORTE!!! 

Orlândia/Intelli x Carlos Barbosa, hoje, às 19h, em Uberaba (MG), farão a primeira partida da final do “Reino da Bola Pesada”, em que mais os estilos se parecem. 

Nobreza, clero, burguesia e súditos, enlouquecidos, aguardam o melhor espetáculo possível, e os Bobos da Corte, junto aos corneteiros de plantão, tentam inutilmente aparecer de alguma forma.

Foquemos, SEMPRE, nos artistas e no espetáculo. 

As duas equipes marcam muito bem, pressionam e buscam a roubada de bola, passam para frente a bola, jogam para atacar. 

Orlândia chega à sua quarta final consecutiva, tem jogadores mais experientes e acostumados a decidir. Carlos Barbosa tem a melhor campanha da competição, grandes jogadores, e embora com média de idade mais baixa, tem um poder de marcação, transição e ataque espetaculares. Tudo muito equilibrado.

O confronto nos trará o jogo de ataque de busca pelo ataque, de intensidade, de 1×1 quando necessário, de pivôs (Pito e Dieguinho principalmente), mas veremos Zico, Murilo, Gadeia, Jackson, Grillo, Ciço, Canabarro, Cabreúva e uma aula de estratégia dos dois treinadores. 

A hora é de brilhar. A hora é de buscar as vitórias, o título e, sobretudo, de todos nós envolvidos de alguma forma nessa final, demonstrarmos grandeza e mostrarmos ao mundo o máximo de espetáculo possível.

O Salão é Nobre, a história do nosso jogo é linda e hoje o Futsal é muito mais que realidade: é audiência, é marca, é produto.

É Futsal na veia!!!

Sorte demais a todos e grandes jogos. 

 

SERVIÇO:

1º. Jogo: Hoje, dia 23, às 19h – Orlândia/Intelli x Carlos Barbosa

2º. Jogo:  Dia 29/11, às 13h- Carlos Barbosa x Orlândia/Intelli

Carlos Barbosa e Orlândia/Intelli  jogam por uma vitória e um empate.

Se cada equipe vencer um jogo, ou os dois jogos terminarem empatados, imediatamente após a segunda partida haverá prorrogação. Carlos Barbosa, nesse caso, jogará pelo empate na prorrogação. 

O RENASCIMENTO DO CANTUSCA

por Henrique Maranhão

Toca o telefone. Do outro lado, um amigo do Pugliese (chefe que me ensinou muito do que sei hoje, he, he, he) me convidando para uma reunião. Pergunto qual seria a pauta. A resposta: queremos resgatar o futebol do Canto do Rio e pensamos em você para o projeto. Na mesma hora passou um filme em minha mente. O Canto do Rio, Cantusca para os íntimos? Aquele clube que sempre esteve nas histórias contadas pelos meus avós, depois pelos meus pais? Aquele clube onde disputei vários Jogos Estudantis de Niterói? Aquele clube que revelou Gérson, o Canhotinha de Ouro, e tantos outros craques? Topei na hora! Todo niteroiense se orgulha do Canto do Rio e acho que qualquer um adoraria estar em meu lugar. No sábado, dia 14, o Canto do Rio Foot-Ball Club completou 102 anos. Foram programados vários eventos comemorativos, entre eles torneio de futebol de salão entre os sócios, feijoada e um baile de gala. Mas o mais importante aconteceu nesse último domingo, dia 22, com homenagens à várias celebridades esportivas niteroienses, entre elas, Roberto Miranda, campeão da copa de 70, Marcelo Ferreira, bicampeão olímpico de vela, e Bruno Souza, número 1 de nosso handebol e secretário municipal de esporte e lazer. Até o prefeito Rodrigo Neves apareceu para distribuir as camisas retrô, que foram lançadas, na lojinha nova! Ficaram lindas e vão virar moda! Custam R$ 89,90. Claro, já comprei a minha! Nesse trabalho de recuperação, vasculhamos o acervo e, por isso, pensamos em procurar o Museu da Pelada. Queríamos contar nossa descoberta! Achamos, em frangalhos _ mas já mandamos restaurar _  o troféu do Torneio Início de 1953, título mais importante do clube. Desculpa Pugliese, mas o Canto do Rio venceu o Vasco por 3 x 0 na final, há! há! há! Também achamos uma cruz de Malta dada pelo mesmo Vasco ao Canto do Rio em homenagem à inauguração do Caio Martins, estádio criado para o Canto do Rio, em 1941, que hoje voltou a treinar lá. Isso! Vale lembrar que o Cantusca está com um projeto de reestruturação do futebol e deve retornar ao Campeonato Carioca Série C, em 2017!!!! O objetivo é ano que vem começarmos a disputar os estaduais pelas categorias de base. Essa era a notícia que nós, amantes do futebol, gostaríamos de dividir com o Museu da Pelada!

Our Team

a gente adora contar histórias.

 

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PLANETA DO BEM

texto: Sergio Pugliese | foto e vídeo: Daniel Perpétuo

Se tem uma rapaziada que eu adoro é a do Planet Globe, capitaneada por Guaraci Valente, o Gaúcho, Cláudio Cunha, Paulinho “Meu Filho”, Heitor Martinez e Nicola Siri. Por que eu gosto deles? Por que é fácil gostar deles!!! Tudo bem que Nicola e Heitor quando entram em campo, se transformam, odeiam perder, viram outras pessoas. Mas atores vivem de se transformar em outras pessoas e nunca saberemos se aqueles semblantes de poucos amigos, dentro das quatro linhas, é real ou apenas a criação de mais um personagem. Já estive com eles em várias situações porque os atletas, além de bons de bola, praticam o futebol solidário, não nos moldes do tic tac barceloniano, com a bola passando de pé em pé, mas no sentido de amplificar campanhas do bem, arrecadar dinheiro, alimentos e roupas para salvar instituições e ajudar vítimas de violência ou catástrofes, como a de Mariana, em Minas.

–  Esse time é 100% coração – resumiu Gaúcho, o presidente.

O Planet Globe se transformou num case de sucesso na área de eventos porque não dá espaço para rivalidades e reúne no grupo atores do Globo, Record e SBT, e cantores de sertanejo, samba, rap, MPB e funk. E, juntos, todos fazem o que mais gostam: jogam bola e ajudam o próximo!!!! No aniversário de 120 anos do Flamengo, domingo passado, o Planet Globe foi desafiado para um amistoso, no Maracanã contra o máster rubro-negro, com Adílio, Andrade, Júlio César Uri Geller, Cláudio Adão & cia. Seria a preliminar do Mengão principal contra o americano Orlando, de Kaká. O Museu da Pelada foi convidado e chegou cedo para não perder nenhum detalhe, da chegada ao estádio, vestiário e entrada no, ainda, monumental Maracanã!!!

– Olha ali o Nunes e o Rondinelli – vibrou o tricolor Daniel Oliveira, videomaker de nossa equipe.

Ele tricolor e eu vascaíno. Não sei se por pegadinha, Gaúcho avisou que teríamos que vestir o manto sagrado do Mengão se quiséssemos prosseguir na cobertura. Topei porque ele é mais vascaíno do que eu e a causa era nobre. O Daniel também não correu. De cara encontrei Frederico Luz e Marcio Mac Culloch, o primeiro diretor e o segundo gerente de Comunicação do Flamengo. Ambos sabiam meu time de coração e, claro, gargalharam.

– Fotografa ele – sugeriu Marcio.

– Isso é que é vestir a camisa pelo trabalho – brincou Fred.

Em seguida, apareceu o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, e antes de ouvirmos mais alguma gracinha emendamos numa entrevista. Humilde, o cartola disse que não jogaria para não ofuscar nenhum jogador do time principal.  Ainda bem que Nélio, Beto, Marquinhos e Djalminha não ouviram. Se bem que Djalminha reforçou o time do Planet, com Gasparetti, Diogo Nogueira, que tinha até torcida organizada, o galã Felipe Simas, Nicola Siri, Bochecha, Thiago Rodrigues, Leandrinho, do Bonde do Tigrão, o parceirão Rogê, entre outros.

– Quem se garante em jogar na lateral e marcar o Júlio César Uri Geller? – perguntou Gaúcho, pelo megafone.

Silêncio absoluto. Após repetir algumas vezes, sem sucesso, o técnico exerceu o poder do cargo.

– Gasparetti, você!!!!!

– Uiiiiii!!!!! A santa pirou???

O vestiário foi abaixo!!!! No fim das contas, escalaram o astro do funk, Nego do Borel, moleque arisco, velocista e gingado contagiante. Julio Cesar Uri Geller olhou para ele e preferiu nem calcular a diferença de idade entre os dois. Mas, peraí, o Maracanã é o palco de Julinho, onde ele entortou laterais consagrados e fez a torcida do Mengão muitas vezes reverenciá-lo. Resultado do desafio: Em menos de 10 minutos, Julinho aplicou um elástico em Nego, que o fez quase criar um novo passo de dança. Final, máster do Mengão 13 x 1 nos artistas, gol de Diogo Nogueira. Mas que fique claro. Não era o time titular do Planet Globe, bicampeão mundial e campeão sul americano de artistas. Mas a missão era exatamente a mesma: integrar, divertir, inserir e semear alegria e paz. Salve, Gaúcho!!!!