por Wesley Machado

– É nossa! – grita o torcedor do Fluminense focado pela tv no estádio com uma camisa retrô branca e cinza.
O árbitro apita a posse de bola para o time “das três cores que traduzem tradição”. Mas não era branco e cinza?
O Tricolor das Laranjeiras fez a melhor partida de um time brasileiro na primeira rodada da Copa do Mundo de Clubes da FIFA 2025.
A estreia foi contra um temido europeu, o Borussia Doutromundo, que por sua vez fez frente ao poderoso Real Madrid na final da Champions League 2024.
Mas quem ditou o ritmo do jogo desta terça-feira foi o meia, atacante, ponta, lateral, o incomensurável colombiano Arias, que se multiplicou e flutuou em campo.
Porém Arias não poderia cobrar um escanteio e ele mesmo fazer o gol, como fez Didi Mocó no filme “Os Trapalhões e o Rei do Futebol”.
O tricolor Nelson Rodrigues deve estar orgulhoso onde estiver.
Faltou o Sobrenatural de Almeida para a bola do Flu entrar.
Ah, se Everaldo tivesse chutado e não passado aquela bola?
O narrador xará destacou a então falta de confiança do questionado centroavante do “clube tantas vezes campeão”.
Quem sabe mais para a frente o vilão vire herói e suspenda por ora o “complexo de vira latas” dos brasileiros ante os boleiros do Velho Mundo.
Assim é o futebol!
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