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A FALTA QUE UM CAMPEONATO FAZ

29 / setembro / 2025

por Zé Roberto Padilha

Essa geração trirriense (foto), do meu irmão Mauro, ainda teve esse privilégio de disputar um campeonato de futebol infantil no Entrerriense FC. Talvez tenha sido uma das últimas a ter o esporte, e suas competições, como escudo e proteção para o resto da vida.

Se o esporte educacional lhe ajuda a entender as regras do jogo, e o alto rendimento filtra os maiores talentos, é na competição que todos ganham. Em busca de uma melhor desempenho na próxima partida, mesmo que seja para se apresentar melhor diante da namorada, o garoto se cuida mais.

Se alimenta melhor, treina, não bebe, nem fuma e quando vê, para qualquer lado que conduza seu ofício, vai levar hábitos saudáveis de vida em direção a um dedicado profissional e um ótimo pai de família.

Mauro, como eu e o Flavinho (Brasa), trabalha muito e não esquece as corridas e a musculação. Somos viciados na prática esportiva cotidiana e na cerveja gelada, uma dádiva servida às sextas aos filhos de Deus.

Reparem, na foto, o quanto esses meninos se tornaram pessoas importantes e responsáveis em nossa sociedade. Só o treinador foi condenado por escalar o Betão, filho do prefeito, como capitão do time. Nem isso evitou que nosso amado Alberto dos Santos Lavinas se tornasse o empresário maior de todos os shows que povoaram nossos sonhos.

Sendo assim, que os clubes reabram suas portas, que a Liga Esportiva seja reativada, para que outros campeonatos aconteçam.

Meus netos estão aguardando a vez de dar sequência à saga de uma família que, se fez no futebol suas histórias de vida, na vida fez do esporte lições definitivas de ter uma vida melhor.

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