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ENCONTRO COM ÍDOLOS

entrevista: Alf e Rafinha | texto: André Mendonça | vídeo e edição: Daniel Perpetuo

Nos 122 anos de existência do Flamengo, milhares de jogadores passaram pelo clube, mas só alguns honraram a camisa de forma suficiente para ganhar o status de ídolo de uma das maiores e mais exigentes torcidas do mundo.

Os felizardos, no entanto, estarão para sempre no coração dos rubro-negros e é por isso que volta e meia a torcida Fla Nação se desdobra para manter em evidência quem merece, com homenagens de todos os tipos. 

A última iniciativa do grupo foi um jantar no Hotel Windsor, na Barra da Tijuca, com distribuição de camisas personalizadas e exibição de grandes lances de cada jogador no telão, reunindo uma lista de respeito: Zagallo, Júnior, Rondinelli, Fillol, Gamarra, Evaristo de Macedo, Silva Batuta, Fernandinho, Alcindo, Nélio, Sávio, Zinho, Andrade e Renato Abreu. 

A convite do parceirão Sandro Rilho, um dos integrantes da Fla Nação, marcamos presença e ainda levamos os colaboradores Alf e Rafinha, flamenguistas de carteirinha, que não esconderam a felicidade:

– São gerações e gerações vencedoras do Flamengo. Acho que a homenagem é mais do que justa e todos os clubes deveriam reverenciar os ídolos dessa forma! – disse Alf.

Ao ser perguntado quantas vezes foi ao Maracanã aplaudir os ídolos presentes no evento, Rafinha disparou:

– Desde criança! É um orgulho grande estar aqui vendo essas feras.

Além das tradicionais selfies e autógrafos, os flamenguistas foram nossos repórteres por um dia e trocaram aquela resenha com os craques, perguntando tudo que sempre sonharam.

Vale ressaltar que os ex-jogadores também estavam lisonjeados com a homenagem da Fla Nação e se mostraram orgulhosos por estarem na história do clube.

O ponto alto do evento foi a chegada de Zagallo, que foi recepcionado com uma salva de palmas por todos os presentes. Mesmo com a saúde debilitada, após um tombo na semana que antecedeu o jantar, o ex-ponta fez questão de marcar presença e foi reverenciado no palco pelo lendário repórter Deni Menezes.

– Os aplausos que você recebeu, com todas as pessoas se levantando desde que você entrou no salão, dizem tudo. Você é o nome, você é a história. Você é como os diamantes, porque os diamantes são eternos! – disparou um Deni emocionado.

A festa estava tão bonita que a equipe do Museu da Pelada não teve outra opção a não ser se atrasar para o próximo compromisso.