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FEIJOADA DO MUSEU

entrevista: Sergio Pugliese | texto: André Mendonça | fotos e vídeo: Daniel Planel 

No último sábado, celebramos os três anos do Museu da Pelada, no Bar 55 Copa, do jeito que a gente mais gosta: rodeado de amigos, craques e familiares, com direito a muita resenha, feijoada e cerveja gelada. Mais do que comemorar o aniversário, era o momento de agradecer a todos que alimentam nosso sonho de resgatar a poesia perdida do futebol.

O evento só nos fez ter certeza que somos uma família e não estamos sozinhos nessa luta pela solidariedade. Recebemos doações de coletes, figurinhas da Superbol, materiais esportivos e, principalmente, o carinho da galera.


– Queria parabenizar o Museu da Pelada, que está sempre apoiando o esporte, dando muita força. Eu acompanho desde a época que morava no Qatar! – disse Neném, artilheiro do futebol de praia.

– O Museu da Pelada, além de tudo, valoriza os ex-atletas. Isso é legal porque a gente tem muita história para contar e é sempre bom reviver esses momentos! – elogiou o goleiro Nielsen.

– Se não for o Museu, o futebol acaba! – disparou Guilherme Careca.

Outro craque que prestigiou a nossa festa foi Mendonça, ídolo do Botafogo e responsável por um dos dribles mais humilhantes da história do futebol brasileiro, em cima de Júnior Capacete.

Além dos jogadores, também tivemos a presença de Alexandre Niemeyer, reSponsável pelo acervo do Canal 100, Antônio Leal, idealizador do Cinefoot, o artista Ivonesyio Ramos, Carlinhos Cortazio, o rei das peladas da Barra, Marcio Figueiredo, João Gabriel Figueiredo e até de Sylvinho Villas, responsável por animar nossa festa com o que há de melhor no samba.

É só o começo, rapaziada! Vem muito mais por aí!